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Epílogo a Gênesis

O texto abaixo é o Epílogo ao volume 1 do Comentário Ritchie do Velho Testamento (Gênesis).

Gênesis é a primeira parte da revelação divina inspirada. É o alicerce para a narrativa da história do relacionamento de Deus com o Seu povo escolhido. Através deste povo escolhido Ele prometeu abençoar o mundo, mais especificamente por meio de um Libertador prometido. Mas Gênesis termina com os israelitas no Egito e os restos mortais de José num caixão. A história é aparentemente interrompida por enquanto, com apenas uma insinuação e uma promessa de atividade divina para reativá-la.

Éden, figura das igrejas

O jardim do Éden, onde Adão e Eva habitavam antes do seu pecado, era o paraíso de Deus aqui na Terra. Um local perfeito, onde o homem podia viver em comunhão, também perfeita, com seu Deus (infelizmente, este estado tão maravilhoso parece ter durado pouco, pois o homem, como consequência do seu pecado, foi destituído desta posição privilegiada, e expulso do jardim).

Dons espirituais

Cap. 1 — Introdução


Os dons espirituais são importantíssimos. Nenhum cristão pode cumprir o propósito de Deus quanto à sua vida sem dons espirituais. Nenhuma igreja local pode funcionar como Deus quer, sem estes dons. São indispensáveis, tanto na vida particular do cristão quanto no testemunho coletivo da igreja, pois o trabalho do Senhor é um trabalho espiritual que só pode ser feito por meios espirituais.

Paraíso

[Este artigo é um dos apêndices do Comentário Ritchie do NT vol 08 — II Coríntios, de autoria de Albert McShane e publicado por esta editora.]

A palavra “Paraíso” parece ter vindo de uma palavra persa cujo significado é “área de caça”, ou “jardim”. Salomão foi o primeiro escritor a introduzi-la nas Escrituras Hebraicas, e usou-a duas vezes (Ec 2:5 e Ct 4:13), onde é traduzida “pomar”. Aparece também em Neemias 2:8, traduzida “jardim”. Entretanto, a LXX usa a palavra “paraíso” para o jardim do Éden, e por causa disto muitos chamam aquele lugar por este nome.

Tréplica

Uma resposta resumida ao livro “Ao que Deus purificou”

Recebi há algumas semanas uma cópia de um livro intitulado “Ao que Deus purificou”, que é a tradução do livro “What God hath cleansed” (a edição em português não faz referência ao título original), escrito por Robert Revie (meu irmão na fé e parente segundo a carne). O original em inglês foi publicado na Escócia em 2012; a edição em português é datada de 2017. Este livro foi escrito em resposta a outro livro intitulado “What God hath joined” (“O que Deus ajuntou”), editado por William Banks e Tom Wilson e publicado (também na Escócia) em 2005. “What God hath joined” foi traduzido para o português por Samuel e Ronnie Davidson, e sua primeira edição brasileira foi publicada pela Editora Sã Doutrina (pela qual sou responsável) em 2010. “O que Deus ajuntou” está na sua quarta edição em português (as outras edições são de 2013, 2015 e 2017).

O que Deus ajuntou … (m)

Cap. 12 — Resumo

James Burnett

Este livro é o produto de muito estudo diligente e pesquisa meticulosa. Muito tempo e esforço foi dedicado a este trabalho, e é o desejo e a oração de todos que possa trazer respostas à muitas perguntas. O verdadeiro valor do livro está no fato de que tudo o que é ensinado nele tem base na Palavra de Deus. Ele está, literalmente, saturado das Santas Escrituras. As mentes de muitas pessoas estão confusas, e este livro procura tratar de muitos problemas perplexos e muitas passagens difíceis. É a opinião deste escritor que o livro foi bem sucedido neste seu propósito.

O que Deus ajuntou … (l)

Cap. 11 — O pecado de sodomia

James R Baker

Introdução

A palavra “sodomia” é geralmente usada para descrever práticas carnais não naturais, mencionadas pela primeira vez em Gênesis 18 e 19, em relação a Sodoma e Gomorra. Mais especificamente refere-se ao termo mais comum, “homossexualidade”. Veremos mais adiante se estamos certos em igualar estes dois pecados. Encontramos outras referências a este pecado específico em várias partes da revelação progressiva da Bíblia. As referências principais serão consideradas neste artigo.

O que Deus ajuntou … (k)

Cap. 10 — O adultério pode ser perpétuo?

Thomas Wilson

Alguns princípios

Quando o Senhor Jesus confrontou a mulher samaritana sobre o seu pecado, ambos concordaram que o relacionamento dela não podia ser honrado por Deus porque não era um matrimônio. A mulher reconheceu que o homem com quem estava não era seu marido quando disse: “Não tenho marido” (Jo 4:17). Talvez a intenção desta afirmação fosse enganar, mas o Senhor não deixa nenhuma dúvida sobre o Seu julgamento deste relacionamento: “… o que agora tens não é teu marido” (Jo 4:18). Qualquer que fosse a natureza do seu relacionamento, ela e seu parceiro foram condenados, e também o seu relacionamento.

O que Deus ajuntou … (j)

Cap. 9 — Submissão e consideração no matrimônio (I Pe 3:1-7)

Brian Currie

Na sua primeira epístola, Pedro está escrevendo àqueles que estão sob grande pressão e perseguição. Ele sabe que esta perseguição vai piorar e afetar todo aspecto da vida, inclusive a família. Assim, em I Pe 3:1-7 ele trata do relacionamento entre marido e esposa. Este não é o conselho de um novato ou de alguém que nunca se casou. Pedro escreve como homem casado e maduro, quase no final da sua vida, e portanto com grande experiência que serve como base para os seus conselhos. Ele foi também companheiro do Senhor Jesus, e seria correto esperar que seu ensino refletisse o ensino do seu Mestre, a Quem ele serviu com tanta devoção.

O que Deus ajuntou … (i)

Cap. 8 — A vontade de Deus, a vossa santificação (I Ts 4:1-9)

Thomas Wilson

Entre as primeiras indicações que temos da seriedade de pecado sexual, está o aviso que Deus deu a Abimeleque, o rei de Gerar, num sonho: “Eis que morto serás por causa da mulher que tomaste; porque ela tem marido” (Gn 20:3). Aquela notícia espantou todo o palácio, pois compartilhavam do pensamento do rei de que o juízo de Deus sobre este pecado poderia destruir, não apenas o seu rei, mas também a nação toda. Parecia que Abimeleque, na linguagem de I Ts 4:6, tinha defraudado Abraão, seu hóspede. Também é notável como Deus discerniu os atos de Abimeleque ao confirmar que o rei tinha agido com integridade de coração quando confiou na palavra de Abraão de que Sara era sua irmã. Sem esta intervenção divina ele teria pecado em ignorância. Fica bem claro que o pecado de defraudar alguém em assuntos sexuais era pecado grave naquele tempo.

O que Deus ajuntou … (h)

Cap. 7 — O padrão supremo do casamento aplicado à Igreja (Ef 5)

James V Patterson

Introdução

O ápice da revelação divina sobre o casamento é encontrado em Efésios 5. Com percepção profunda, Paulo revela doutrina baseada na verdade fundamental relacionada a Gn 2:24: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”. Efésios 5 é o monte alto do qual podemos avistar todos os aspectos do vínculo matrimonial. Ninguém que tenha compreendido a importância da doutrina estabelecida aqui pode, honestamente, justificar o divórcio, nem pensar em tomar outra esposa enquanto a primeira ainda vive. Alguns ensinam que a figura usada aqui não deve ser enfatizada demais, pois a morte danifica a figura, assim como o divórcio. Contudo, este não é um ensino sadio. Enquanto todos os casamentos são desfeitos pela morte, o vínculo entre Cristo e a Igreja não pode ser desfeito, porque nem uma das partes pode morrer. Na maioria dos casos onde ocorre o divórcio, embora não em todos, a razão principal é para facilitar um novo casamento. À luz de Efésios 5, isto rebaixa a majestade da expressão do matrimônio entre Cristo e a Igreja. Aqueles que rejeitam a continuidade do casamento por toda a vida negam na sua vida que Cristo e a Igreja são a expressão ideal do matrimônio, que estava no coração e mente de Deus mesmo antes da fundação do mundo. Uma apreciação desta verdade e das consequências práticas que isto exige dos casados, evitará o divórcio e o pecado de um novo casamento.

O que Deus ajuntou … (g)

Cap. 6 — Uma exposição sobre o matrimônio em I Coríntios 7

James R Baker

A igreja em Corinto tinha escrito uma carta ao apóstolo Paulo, composta de uma série de cinco perguntas. As primeiras duas são sobre questões ligadas ao matrimônio, e este cap. 7 é dedicado às suas respostas. Encontramos as outras perguntas em 8:1; 12:1 e 16:1. Elas se referem a vários assuntos, e o apóstolo as responde detalhadamente.

O que Deus ajuntou … (f)

Cap. 5 — Uma só carne

Brian Currie

A sociedade moderna tem aceitado o princípio de que tudo é relativo, nada é absoluto, e com isso está vivendo uma degeneração moral incrivelmente rápida. Quando Deus e Sua Palavra são excluídos, desobedecidos e deixados de lado, então a estrutura da sociedade fica sob uma tremenda pressão, e o colapso logo segue. É com este triste pano de fundo que este artigo está sendo escrito.

O que Deus ajuntou … (e)

Cap. 4 — O matrimônio em Romanos 7

James R Baker
Embora Paulo nunca tivesse visitado a igreja em Roma, ele tinha um profundo interesse nela. Sendo o apóstolo aos gentios, ele sentia a sua responsabilidade em ajudar os santos ali na doutrina, e também na prática do seu desenvolvimento espiritual.

O que Deus ajuntou … (d)

Cap. 3 — O ensino do Senhor sobre o divórcio

William Banks

Mateus 19:1-15, e passagens relacionadas



O que Deus ajuntou … (c)

Cap. 2 — O matrimônio pertence à Criação ou ao Cristianismo?

James D McColl

Antes de considerar esta pergunta diretamente, vamos examinar o conceito do casamento, de uma perspectiva bíblica. Afinal de contas, a instituição do casamento originou-se com Deus.

O que Deus ajuntou … (a)

Prefácio à edição britânica

É com alegria que os editores colocam este livro nas mãos do público, orando para que seja de ajuda espiritual permanente para o povo do Senhor. Vivemos em dias quando o casamento tem pouco valor. É muito necessário que seu alicerce espiritual seja claramente entendido, e que o casamento seja entendido de maneira correta, à luz das Escrituras.

O que Deus ajuntou … (b)

Cap. 1 — Divórcio e novo casamento: introdução

John M Riddle

Antigamente, quando o divórcio e um novo casamento eram relativamente raros, este assunto era quase que só um assunto acadêmico. Infelizmente, este não é mais o caso hoje em dia. As últimas estatísticas sugerem que 50% dos casamentos terminam num tribunal de divórcio. Enquanto esta porcentagem não se aplica aos crentes, há também, lamentavelmente, um aumento na incidência de casamentos desfeitos entre o povo do Senhor. Por isso é importante enfatizar, não apenas a gravidade do divórcio, mas também a seriedade do casamento.

Divórcio

Prefácio


[Texto completo do livreto de mesmo nome publicado por esta editora]


Este livreto não é obra de um só escritor. Também não é, porém, uma obra anônima, escrita por alguém que não tem a coragem de assumir o que escreveu. Numa tentativa sincera de oferecer um estudo amplo sobre este assunto tão delicado e doloroso, compilamos este livreto de escritos e anotações de vários irmãos, tais como James Jardine (João Pessoa), Samuel R. Davidson (Santarém), Severo M. de Oliveira (Paranavaí) e Ronald E. Watterson (Descalvado). Os irmãos mencionados acima trabalharam em conjunto, sendo que o irmão Ronald foi o responsável pela redação final do texto.